Ainda que nos últimos anos tem-se assistido a crises econômicas que afetaram grandes potências, maiores consequências não atingiram o setor luxo que cresce de forma promissora em boa parte do mundo.
O crescimento da economia caminha de mãos dadas com o do mercado de luxo. Nos últimos anos o aumento foi em média 25%. Há quem diga que, em pouco tempo, o Brasil será grande referência e liderança mundial em setores que atendam esse mercado, como, hotelaria, gastronomia, bem-estar, estética, imóveis e automóveis.
O perfil no consumo sofreu, num curto espaço de tempo, grande mudança de paradigmas, é a vez da democratização do consumo e expansão do luxo. Vale salientar que a movimentação econômica e social é a grande responsável por democratizar bens que até então um grupo anterior não tinha acesso. Dessa forma a classe média também movimenta o setor luxo com sua acessibilidade.
Já faz parte do emocional do brasileiro ser impulsivo quando se trata de consumo.
O consumidor busca qualidade, requinte e exclusividade mesmo que isso lhe custe longos meses para saldar.
O setor luxo está disposto e aberto a conhecer esse novo consumidor e atendê-lo com o merecido respeito. Hoje existe o “novo luxo” que oferta marcas AAA novas e inovadoras.
No setor imobiliário, a procura por esses imóveis no Brasil por estrangeiros e brasileiros endinheirados é alta tanto quanto sua fila de espera. Existe escassez na oferta. Não havia maiores atenções, até pouco tempo, em relação ao crédito para esse tipo de imóvel, obviamente com juros sempre altos.
A especulação de investidores internacionais encantados pela beleza natural e climática do país é motivo também da elevação de preços. A procura por imóveis de luxo também encontra justificativa no temor de perder dinheiro em aplicações com a instabilidade econômica mundial.
A parcela da população que ocupa o topo da pirâmide social tem bem definidos os padrões de qualidade estabelecidos por ela e não abre mão dos detalhes.
O tamanho de apartamentos de alto padrão varia de 180 a 350 metros quadrados, diferentes da classe B que se enquadra entre 80 a 110 metros quadrados, dados dos últimos lançamentos praticados por imobiliárias e incorporadoras. Pesa ainda para a escolha empreendimentos com acabamento impecável, itens exclusivos a área social com um leque de muitos atrativos de lazer e bem-estar.
Mesmo com essa valorização crescente, os preços brasileiros são mais tentadores dos praticados em outros países. O metro quadrado em Mônaco está em torno de 80 mil euros, enquanto no Rio fica por volta de R$10 mil.
Atender a cada necessidade de nossos clientes faz parte da filosofia da Dimarzio Imóveis. Assim conheça as melhores oportunidades de negócios para quem exige requinte, sofisticação e exclusividade.
É o crescimento da classe economia, e todos gostam de um pouco de luxo e sofisticação em casa!
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